Recentemente tomei conhecimento que no dia 24 de maio de 2011 falecera o oficial de justiça Guiherme Dauiz Arjonas, servidor que por mais de cinquenta anos prestou relevantes serviços ao Judiciário do Estado do Rio Grande do Sul.
Tive o privilégio de conhecer o Sr. Arjonas na década de setenta, mais precisamente em agosto do ano de 1970 quando de meu ingresso no Sétimo Cartório Cível, época em que ele exercia a função de avaliador judicial.
O Sr. Arjonas desempenhou inúmeras tarefas no Judiciário e a todas dedicava o mesmo comprometimento. Lembro-me que além de oficial de justiça, ele exerceu, v.g., as funções de: avaliador judicial, depositário público judicial e porteiro dos auditórios.
Alcançado pela compulsoriedade não teve outro remédio que não o jubilamento, no entanto, não aposentou a vontade de continuar fazendo algo que lhe dava muito prazer e prosseguiu mantendo vínculo com as causas da justiça, só que agora na condição de leiloeiro particular e enquanto gozou de razoável saúde, desempenhou essa função com extrema dedicação.
O Sr. Arjonas, homem probo, sempre dispensou tratamento respeitoso a todos que o cercavam não fazendo qualquer distinção entre os mais modestos e aqueles possuidores de maior lustre.
Assim, não obstante a tardança, presto ao Sr. Guilherme Dauiz Arjonas esta singela homenagem, ao mesmo tempo em que me permito sugerir à administração do Tribunal de Justiça que examine a possibilidade de conceder uma láurea derradeira a tão ilustre servidor mediante a designação de algum espaço público forense para que seja contemplado com seu nome, seja no prédio do atual Foro Central, ou, no novo prédio que em breve será inaugurado.
Tive o privilégio de conhecer o Sr. Arjonas na década de setenta, mais precisamente em agosto do ano de 1970 quando de meu ingresso no Sétimo Cartório Cível, época em que ele exercia a função de avaliador judicial.
O Sr. Arjonas desempenhou inúmeras tarefas no Judiciário e a todas dedicava o mesmo comprometimento. Lembro-me que além de oficial de justiça, ele exerceu, v.g., as funções de: avaliador judicial, depositário público judicial e porteiro dos auditórios.
Alcançado pela compulsoriedade não teve outro remédio que não o jubilamento, no entanto, não aposentou a vontade de continuar fazendo algo que lhe dava muito prazer e prosseguiu mantendo vínculo com as causas da justiça, só que agora na condição de leiloeiro particular e enquanto gozou de razoável saúde, desempenhou essa função com extrema dedicação.
O Sr. Arjonas, homem probo, sempre dispensou tratamento respeitoso a todos que o cercavam não fazendo qualquer distinção entre os mais modestos e aqueles possuidores de maior lustre.
Assim, não obstante a tardança, presto ao Sr. Guilherme Dauiz Arjonas esta singela homenagem, ao mesmo tempo em que me permito sugerir à administração do Tribunal de Justiça que examine a possibilidade de conceder uma láurea derradeira a tão ilustre servidor mediante a designação de algum espaço público forense para que seja contemplado com seu nome, seja no prédio do atual Foro Central, ou, no novo prédio que em breve será inaugurado.
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