018/1.12.0003627-2 (CNJ 0010225-49.2012.8.21.0018) -
ROMÁRIO PAZZUTTI MEZZARI (PP. GILBERTO AZEVEDO
13140/RS E MARIA DA GRACA DA SILVEIRA AZEVEDO
28671/RS) E ROYAL & SUNALLIANCE SEGUROS
BRASIL S/A (PP. MARCELO ZUBOSKI BASTOS 46005/
RS) X JOSÉ LAERCE MORALES CEZAR (PP. ANDRE
LUDWIG 43622/RS E RUI INACIO HOSS 29903/RS).
JULGO EXTINTO O PRESENTE PROCESSO, TENDO
EM VISTA O INFORMADO O INTEGRAL PAGAMENTO
DO DÉBITO EM EXECUÇÃO, COM FULCRO NO ARTIGO
794, I, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. CUSTAS
PROCESSUAIS, PELA PARTE EXECUTADA. PUBLIQUESE.
REGISTRE-SE. INTIMEM-SE. AO ARQUIVO JUDICIAL.
A decisão acima foi disponibilizada no DJE nesta data e, tenho-a, s.m.j., como equivocada no que pertine ao fundamento legal invocado para dar fim à execução pela extinção ante o pagamento da dívida pela executada.
Com efeito. No atual Código de Processo Civil, em vigor desde 18/3/2016, é o seu artigo 924 que trata acerca da extinção do processo de execução consoante redação a seguir transcrita: "extingue-se a execução quando: i) a petição inicial for indeferida; II) a obrigação for satisfeita; III) o executado obtiver, por qualquer outro meio, a extinção total da dívida; IV) o exequente renunciar ao crédito; e V) ocorrer a prescrição intercorrente".
Assim, no caso ora em comento, a extinção da execução deve dar-se com base no inciso II do artigo 924 do CPC.
Nenhum comentário:
Postar um comentário